30/06/22

Projecto Setem: sempre em caminho

É certamente o projecto com o qual a Casa Ndangwini tem uma enorme dívida de gratidão. Basta pensar no facto de que, mesmo que o projecto teve seu início oficial em 2015, já desde 2009 a associação Setem Italia estava a apoiar a Casa e sua família com um pequeno grupo de crianças filhos da casa e outras de famílias do bairro, todas unidas pelo fato de serem órfãos (de pelo menos um dos pais) e/ou em situação de risco.

Desde então, vários grupos de crianças se alternaram e até hoje há aqueles que ainda frequentam a Casa na adolescência, os que se formaram e os que continuam os estudos ou já trabalham. Nestes dias estamos a trabalhar com um novo grupo de crianças para se juntar ao das crianças mais velhas, que ainda frequentam o ensino secundário. Ao todo são 16, divididos em dois turnos, um pela manhã e outro mais numeroso à tarde. São todas crianças e adolescentes de famílias do bairro que hoje completam o grupo de “famílias sócias” da Associação Ndangwini. Sobre elas falaremos em outra ocasião.

As atividades realizadas sempre envolveram o acompanhamento dos alunos ao estudo, onde o método de alfabetização utilizado para preencher as grandes lacunas na leitura e escrita dos recém-chegados vem se tornando muito importante. A retomada de um mínimo de atividades lúdicas e laboratoriais que ainda têm de se ajustar aos diferentes tempos de saída da escola das crianças. A atenção à saúde delas com os controlos da nossa incansável enfermeira Maria e não menos importante é então que alguns tenham uma refeição quente ou um pequeno-almoço/lanche que, como sempre, traz alegria e com razão uma melhoria nos estudos.

Como não agradecer aos nossos amigos e apoiantes do Setem que permitiram e continuam a dar a oportunidade de um apoio atento e amoroso a estas crianças e adolescentes que sorriem e agradecem.

Muito obrigado! Khanimambu!

Progetto Setem: sempre in cammino

È di sicuro il progetto con cui la Casa Ndangwini ha un debito di riconoscenza enorme. Basti pensare al fatto che se anche il progetto ha avuto il suo inizio ufficiale nel 2015, già dal 2009 Setem Italia stava sostenendo la Casa e la relativa famiglia con un piccolo gruppo di bambini figli della casa e altri provenienti da famiglie del quartiere, tutti accomunati dal fatto di essere orfani (di almeno uno dei genitori) e/o in situazione di rischio.

Dal 2015 si sono alternati vari gruppi di bimbi e fino ad oggi c’è chi ancora sta frequentando la Casa come adolescente, chi si è laureato e chi continua gli studi o già lavora. Proprio in questi giorni si sta lavorando con un nuovo gruppo di bimbi che si aggiunge a quello dei più grandicelli, che ancora frequentano la scuola secondaria. In tutto sono 16, suddivisi in due turni uno al mattino e l’altro più numeroso nel pomeriggio. Sono tutti bambini e adolescenti provenienti da famiglie del quartiere che oggi a pieno titolo formano il gruppo di “famiglie socie” dell’Associazione Ndangwini. Di queste ne parleremo in un’altra occasione.

Le attività svolte riguardano da sempre l’acconpagnamento allo studio, dove molto importante sta diventando il metodo di alfabetizzazione utilizzato per colmare le grosse lacune di lettura e scrittura dei nuovi arrivati. La ripresa di un minimo di attività ricreative e di laboratorio che ancora si sta cercando di riattivare aggiustandosi ai differenti orari di uscita dalla scuola. L’attenzione alla loro salute con i controlli della nostra instancabile infermiera Maria e non meno importante è poi per alcuni avere un pasto caldo o la colazione/merenda che come sempre porta allegria e con ragione un miglioramento dello studio.

Come non ringraziare allora i nostri amici e sostenitori del Setem che hanno permesso e continuano a dare l’opportunità di un sostegno attento e amorevole a questi bambini e adolescenti che vi sorridono e vi ringraziano.

Muito obrigado! Khanimambu!

06/06/22

Prólogo para um regresso ao... Blog

Voltar a escrever no blog depois de tanto tempo parece de fazer uma obra desesperada, sobretudo depois de momentos difíceis, que não são sós aqueles da pandemia, mas também duma luta que desde 2018 estamos a travar pelo reconhecimento da nossa proposta de acolhimento que está nas origens da Ndangwini. Sorte nossa que a associação criada nos finais de 2018 hoje permite ter uma base de reconhecimento institucional sobre o qual podemos ainda fazer valer aquela proposta, que dum lado encontra instituições favoráveis a colaborar conosco tranquilamente, do outro quem, ao contrário, por motivos obscuros, para não dizer fúteis, desejaria fazer fechar de vez.

    Tenho lido de algum lugar que todas as coisas importantes e/ou bonitas, para o ser de verdade encontram no seu caminho obstáculos e invejas. Somos de incomodo para alguém? Por isso quer dizer que estamos na estrada certa? Só esperamos que o percurso tenha um final próximo e favorável.

    No entanto, continua-se a trabalhar com determinação, também porque nunca paramos, nem com a paragem da Casa do acolhimento das crianças externas durante a pandemia, nem com a paragem da Casa como centro, nem com a falta de reconhecimento. A Casa tem sempre vindo de qualquer forma trabalhando, transformando as modalidades de intervenção no campo, ao lado das famílias, indo às casas delas, criando novas modalidades de participação que, embora com fadiga, procura-se tentar apreender e partilhar. Eis assim a proposta em desenvolvimento de fazer que as famílias de beneficiárias se transformem em associadas, criando o grupo das famílias da associação, com respectivos representantes e voz para chegar a dar a conhecer as próprias propostas e desejos. Eis o grupo dos adolescentes da Casa, os grupos de teatro, para um momento de agregação e lazer diferente e são. Eis o continuo trabalho das educadoras e das operadoras sociais que se encarregam do difícil fardo de semear esperanças e oportunidades. E no fim o grupo dos sócios que permitem a existência duma vida associativa que a sua maneira continua a proposta ndangwini.

    Tudo graças também a quem, ao contrário, apoia a Casa, quem a pouco tempo, quem até desde anos, quem conhecendo diretamente, quem pelo testemunho de outros que viram e apoiam a proposta Ndangwini. A todos Vocês... Imensa gratidão!


Prologo per un ritorno al... Blog


Ricominciare a scrivere sul blog dopo tanto tempo sembra di fare un'operazione disperata, soprattutto dopo momenti difficili, che non sono solo quelli della pandemia, ma pure di una lotta che dal 2018 stiamo facendo per far riconoscere la nostra proposta di accoglienza che sta all'origine della Ndangwini. Fortuna nostra che l'associazione creata a fine 2018 oggi permette di avere una base di riconoscimento istituzionale su cui possiamo ancora far valere quella proposta che da una parte trova istituzioni disposte a collaborare tranquillamente, dall'altra chi invece, per motivi oscuri, per non dire futili, vorrebbe far chiudere definitivamente. 

Ho letto da qualche parte che tutte le cose importanti e/o belle, per esserlo davvero, trovano lungo il cammino ostacoli e invidie minacciose. Si da fastidio a qualcuno? Allora vuol dire che si è sulla strada giusta. Speriamo solo che il percorso abbia un fine vicino e favorevole.

Intanto si continua a lavorare con determinazione e anche perchè in fondo non ci si è mai fermati, nemmeno con lo stop alla Casa in merito alle attività con i bimbi esterni durante la pandemia, nemmeno con lo stop alla Casa come centro, nemmeno con la mancanza di riconoscenza. La Casa ha sempre comunque lavorato, trasformando le modalità di intervento sul campo, accanto alle famiglie, andando nelle loro case, creando nuovi modi di partecipazione che, pur con fatica, si sta cercando di imparare e condividere. Ecco allora la proposta in azione di far si che le famiglie da beneficiarie si trasformino in associate, creando il gruppo famiglie dell'associazione, con rispettivi rappresentanti e voce per far conoscere le loro proposte e desideri. Ecco il gruppo degli adolescenti della Casa, i gruppi del teatro, per un momento di aggregazione diverso e di svago sano. Ecco il continuo lavoro delle educatrici e quello delle operatrici sociali che si caricano ogni giorno del fardello difficile di seminare speranze e opportunità. E infine il gruppo dei soci che permettono l'esistenza di una vita associativa che a suo modo continua con la proposta ndangwini.

Tutto grazie anche a chi invece appoggia la Casa, chi da poco, chi da anni, chi conoscendo direttamente, chi attraverso la testimonianza di altri che hanno visto e appoggiano la proposta Ndangwini. A tutti voi... gratitudine immensa!

09/07/18

Ao infinito e além!


Os de Ndangwini nunca param.
Meu avô Dante dizia que é preciso ter sonhos ambiciosos para poder cumprir pequenos passos; que para realizar pequenos factos, é necessário sonhar em grande. Na Casa Ndangwini os sonho estão nas gavetas, em baixo das esteiras, fervem nas panelas, correm entre as mãos e, sobretudo, resultam dos pensamentos das pessoas. São sonhos grandes, abrangentes e estrondosos. A coisa boa é que na Ndangwini tentamos transformar os sonhos em factos, em pequenos gestos, em emoções e perspectivas partilhadas.
O sonho que quero contar hoje é o da Associação Ndangwini.
Trata-se de um sonho que está na gaveta e nas mãos há muito tempo: quando cheguei aqui há três anos já se ouvia falar disso – mas, outra sugestão do avô Dante tem a ver com a palavra “ponderar”, ou seja, refletir antes de tomar parte e agir. Pensar, fazer e depois voltar a pensar naquilo que foi feito, para agir de novo com mais consciência (quem dizia isso era Paulo Freire, não sei se foi meu avô Dante a lhe sugerir). 
Então – estava a dizer – veio-nos à mente esse pensamento de querer fundar uma associação que trabalhe mais a nível comunitário, envolvendo o bairro: uma associação com fins socioeducativos dedicada á comunidade de Magoanine B. Segundo a lei moçambicana, para abrir uma associação é preciso ter 10 sócios fundadores e uma sede. A sede já a temos, ou seja Casa Ndangwini, que além de ser uma sede é um porto de desembarques e partidas de ideias e ações pedagógicas.
Para encontrar os sócios demoramos um pouco, porque não queríamos pessoas qualquer que só viessem por a assinatura deles, mas sim pessoas capazes e disponíveis a se comprometer. Começamos com 13 sócios e 43 propostas.
Primeiro, analisamos a situação atual do bairro, individuando os pontos de luzes e as exigências; a partir disso, nos focamos nos objetivos da associação e nas ações uteis e concretas que possam ser realizadas por nós.
As palavras chaves surgidas são: apoio moral, juntar a comunidade, mobilização, teatro, desporto, sensibilizar, dar informações reais, formar ativistas, cultura.
Já entregamos ao Ministério a papelada burocrática, agora só podemos esperar a aprovação legal para poder proceder de verdade e na realidade. Contamos de poder dar informações mais detalhadas bem cedo.
Sinto-me muito animada, e os sonhos também. Tenho que dizer ao avô Dante que sim, é verdade que sonhar grande é importante, mas que também é importante ter sonhos que possam caminhar com as próprias pernas.
Obrigada a todos os que escolheram e escolherão de correr conosco.

Verso l’infinito e oltre


Quelli di Ndangwini non si fermano mai.
Mio nonno Dante diceva che bisogna avere sogni ambiziosi per poter compiere piccoli passi, che per realizzare anche le più piccole cose è necessario sognare in grande. A Casa Ndangwini i sogni stanno nei cassetti, sotto le stuoie, bollono in pentola, scorrono tra le mani e, soprattutto, scaturiscono dai pensieri delle persone. Sono sogni grandi, coinvolgenti e travolgenti. La cosa bella è che a Ndangwini cerchiamo di trasformare i sogni in fatti, in piccoli gesti, in emozioni e prospettive condivise.
Il sogno che voglio raccontare oggi è quello dell’Associazione Ndangwini.
Credo si tratti di un sogno che sta nel cassetto e per le mani già da un bel po’ di tempo, perché quando sono arrivata qui 3 anni fa già me ne parlavano – ma, un altro insegnamento del nonno Dante riguarda la parola ponderare, cioè osservare per prendere parte e poi agire. Pensare, fare e poi tornare a pensare su ciò che si è fatto, per agire di nuovo con maggiore consapevolezza (ma questo era Paulo Freire che lo diceva, non so se sia stato mio nonno Dante a suggerirglielo).
Allora dicevo, ci è partito in testa questo pensiero di volere fondare un’associazione che lavori a livello comunitario, coinvolgendo maggiormente il quartiere: un’associazione con scopi socio-educativi rivolti alla comunità di Magoanine B. Secondo la legge mozambicana per aprire un’associazione sono necessari 10 soci fondatori e una sede. La sede ce l’abbiamo, cioè Casa Ndangwini, che oltre a una sede è un porto di sbarchi e partenze di idee e azioni pedagogiche.
Per racimolare i soci ci abbiamo messo un po’, perché non volevamo gente qualunque che solo mettesse una firma, ma persone capaci e disponibili a impegnarsi. Abbiamo cominciato con 13 soci e 43 proposte.
Prima abbiamo messo a fuoco la situazione attuale del quartiere, individuando i punti di luce e le esigenze della gente. Poi ci siamo concentrati sugli obiettivi dellassociazione e sulle azioni utili, concrete e a portata di mano, nel senso di azioni che possano essere realizzabili da noi.
Le parole chiave emerse sono: appoggio morale, unire la comunità, mobilitazione, teatro, sport, sensibilizzare, dare informazioni reali, formare attivisti, interazione, cultura.
Le scartoffie burocratiche le abbiamo già consegnate al ministero, ora non ci resta che aspettare l’approvazione legale per poter procedere veramente e realmente. Presto vi faremo sapere nel dettaglio.
Io non sto nella pelle, e i nostri sogni pure. Devo dire al nonno Dante che sì, è vero che sognare in grande è importante, ma altrettanto importante è avere dei sogni che possano camminare con le proprie gambe.
Grazie a tutti quelli che hanno scelto e sceglieranno di correre con noi.

13/06/18

Grazie per la stupenda giornata / Obrigada pelo dia maravilhoso

Il lavoro educativo è un lavoro molto faticoso, fatto di piccoli passetti uno dopo l’altro che lasciano l’impronta nella terra; ma a volte soffia un vento così forte che spazza via tutto coprendo le orme, e così non sempre si riesce a vedere chiaramente il cammino che si sta compiendo, o sembra che tutti gli sforzi non vadano da nessuna parte.
Quando però il sole splende, si riescono a vedere i risultati, e ci si accorge di quante siano le sfide che affrontiamo quotidianamente, e del coraggio con cui guardiamo in faccia certe situazioni.
Sabato per Ndangwini è stata una bellissima giornata di sole.

O trabalho educativo é um trabalho muito cansativo, feito por pequenos passos que deixam marcas na terra; mas, as vezes, sopra um vento tão forte que levanta toda areia e esconde as pegadas, então nem sempre dá para ver com clareza  o caminho que se está a cumprir, ou parece que todos os esforço não levam para nenhum lugar.
Mas quando o sol resplende, aí sim que conseguimos ver os resultados, reparamos o quantos são os desafios que enfrentamos no dia-a-dia, e a coragem com a qual encaramos certas situações.
Sábado, para Ndangwini, foi um lindíssimo dia de sol.


In occasione della “quinzena da criança” mozambicana – due settimane dedicate all’infanzia – abbiamo organizzato una grande gita per tutti i bambini e tutti i genitori di Ndangwini. Chè poi, sappiamo bene che dei bambini di Ndangwini quelli che hanno i genitori sono proprio pochini. Così abbiamo invitato un rappresentante per ogni famiglia, e il sabato mattina alle 8 a Casa Ndangwini si sono presentati 12 nuclei familiari differenti con 12 “schiscette”, per un totale di 47 persone e non so quanti chili di riso (e 2 famiglie assenti, mannaggia).
C’era un pulmino ad aspettarci per portare tutti in città. Perché?

 Em ocasião da Quinzena da Criança – duas semanas dedicadas às crianças moçambicanas – organizamos um grande passeio para todas as crianças e todos os encarregados de Ndangwini. No sábado de manhã ás 8 horas, em casa Ndangwini chegaram 12 núcleos familiares diferentes com doze farnéis, para um total de 47 pessoas e muitos quilos de arroz (e duas famílias ausentes, infelizmente).
Tinha um pequeno autocarro para levar-nos todos à cidade. Porque?


Abbiamo cercato di realizzare, in una giornata, differenti desideri dell’equipe educativa di Casa: coinvolgere maggiormente le famiglie dei bambini; fare delle gite tutti insieme, dove i genitori possano trascorrere del tempo piacevole con i propri figli; fare in modo che ogni famiglia possa regalare qualcosa ai propri bambini; aprire spazi di partecipazione e condivisione con le famiglie.

Pretendemos realizar, numa jornada, os diferentes desejos da equipa educativa da Casa: envolver mais as famílias das crianças; fazer passeios todos juntos, como ocasião para os encarregados de passar um tempo agradável com os próprios filhos; construir brinquedos com os encarregados; abrir espaços de participação e partilha com as famílias. 

Allora ci siamo inventati una gita di tre tappe: visita al Museo Nazionale di Arte, pic-nic ai Giardini Tunduru e pomeriggio di giochi al luna park della Feira Popular.
Al Museo ci siamo divisi in due gruppi: i bambini avrebbero visitato il museo accompagnati da una guida, mentre gli adulti avrebbero fatto un laboratorio di costruzione di giocattoli.

Então a equipa educativa inventou um passeio de três etapas: visita ao Museu Nacional de Arte, Pique nique no Jardim Tunduru, e tarde de brincadeiras no Luna Park da Feira Popular.
No museu dividimo-nos em dois grupos: as crianças iam visitar o museu acompanhados por um guia, enquanto os encarregados iam fazer uma oficina de construção de brinquedos.














Era tutto una sorpresa, ci siamo chiusi in una stanza del museo a fabbricare giocattoli con bottiglie, scatolette di tonno, avanzi di capulana, tappi e cannucce. I bambini, durante la visita, avevano il compito di scegliere le loro opere d’arte preferite per poi mostrarle ai genitori.

Foi tudo uma surpresa, fechamo-nos numa aula do museu para construir brinquedos com garrafas, caixinhas de atum, restos de capulana, tampinhas e palhinhas. As crianças, ao longo da visita, tinham a tarefa de escolher as obras de arte preferidas para depois apresentá-las aos encarregados.

 












A pranzo invece siamo andati ai giardini Tunduru, ci siamo seduti in un grande cerchio con al centro le ciotole di cibo e a fare i piatti per tutti i bambini ci hanno pensato le varie mamme, zie, nonne e cugine.



No almoço fomos ao Jardim Tunduru, sentamos numa grande roda com no meio as tigelas de comida e as mamãs, tias, avós e primas fizeram os pratos para todas as crianças.



Per concludere, abbiamo passato il pomeriggio al Tropical Luna Park, un piccolo parco giochi nella bassa della città. Biglietti gratis per tutti! Tra autoscontri, ruote panoramiche, giostre e conchiglie rotanti ce la siamo proprio spassata.















Para concluir, passamos a tarde no Tropical Luna Park, um pequeno parque de diversão na baixa da cidade. Entradas gratuita para todos! Entre carrinhos de choque, rodas, e conchas rotativas, foi uma grande curtição.


Siamo tornati a casa carichi di sorrisi.

Voltamos para casa cheios de sorrisos.



Projecto Setem: sempre em caminho

É certamente o projecto com o qual a Casa Ndangwini tem uma enorme dívida de gratidão. Basta pensar no facto de que, mesmo que o projecto te...